Vemos que, ao contemplar a natureza, não somente olhamos, mas olhamos com atenção, com embevecimento. Por isso, contemplar é também re-significar, perceber de forma diferente aquilo que estamos vendo, o que nos leva a crer que, no jogo da contemplação, estamos também criando. É nesses momentos que podemos "parar o tempo" cronometrado e participar do eterno, ouvindo a "voz" que vem da nossa alma. (FREIRE, 2002).


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